Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 14 de abril de 2018
Intranquilidade...
Fernando Cardoso Rodrigues
4 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Tem razão, Fernando! Mas, agora, nem rapidamente, nem nunca, vamos ter resposta a essa pergunta. Os homens da OPAQ iam começar a investigação no dia dos bombardeamentos. Mas se a lógica ainda não é uma batata, diga lá, com a guerra praticamente ganha, o que é que o Assad tinha a ganhar com tal procedimento? O piorio daquela "tropa" toda, são os fanáticos do DAESH e da Al-Nursa, já o provaram à saciedade. E olhe Fernando, o apoio dos americanos, pelo menos pontual, àquela escumalha, tem sido dado. Aqui entre nós, por um jornal ( o Fernando sabe qual é...) mas não só! tem sido divulgado e nunca desmentido. Agora os que atacaram com estes misseis todos,mereciam uma resposta. Mas, pensando fria e responsavelmente, ainda bem que Puttin não a deu. Ainda bem que teve juízo. Seria uma "Chatice" de consequências, com certeza, monstruosas. Mas isto continua muito perigoso. Bom! Olhe Fernando, gostei do seu texto "Jerusalém" e da sua intervenção na Antena 1. Bom Domingo!
ResponderEliminarAntes do mais, obrigado pelo seu gosto em me ter lido e ouvido. E pelo "bom domingo", que retribuo!
EliminarA propósito do resto ( o pungente "resto"), e como já sabe, tenho muita dificuldade em ver o mundo a partir duma trincheira e tento senti-lo e analisá-lo facto a facto, peça a peça, sem perder o ponto de vista cultural que me enforma e que fui construindo ao longo da minha vida, Com angústia mas também com o prazer (???) de ser curioso no espaço e tempo que vou vivendo. A que vem todo este "arrazoado"? Para lhe dizer que ( já o fiz inúmeras vezes) que tento nunca ser maniqueísta e, no caso vertente da Síria, ainda muito mais. O que lá se passa nunca permitirá colocar "maus" de um lado e "bons" do outro... em "trincheiras" bem definidas e devidamente catalogadas. Novamente: bom domingo!
Do mal o menos; aqueles foquetes tiveram a precisão e intenção de não atingir tropas russas, nem quaiquer outros alvos humanos. E, cá para mim, aquilo foi mais para mostrar ao Quim. Quanto à inocência do Assad, não dou por ela dez tostões...
ResponderEliminarNão discordo, principalmente do comentário do Fernando. O começo das manifestações contra o governo de Assad, foram justas. Depois, a coisa descambou, e ele tem que defender a sua "dama". Sem utilizar os tais métodos inaceitáveis, evidentemente. Duvido muito que os tenha usado.
ResponderEliminar