sábado, 14 de abril de 2018

Intranquilidade...

No dia em que os EUA, França e Inglaterra bombardearam alvos específicos da Síria, a pergunta que me ocorre é: houve ou não ataque químico anterior, pelo regime de Assad? É uma pergunta chave que necessita rapidamente de resposta! Até agora só ouvi respostas assertivas mas que nada provam, dum lado e doutro.

Fernando Cardoso Rodrigues

4 comentários:

  1. Tem razão, Fernando! Mas, agora, nem rapidamente, nem nunca, vamos ter resposta a essa pergunta. Os homens da OPAQ iam começar a investigação no dia dos bombardeamentos. Mas se a lógica ainda não é uma batata, diga lá, com a guerra praticamente ganha, o que é que o Assad tinha a ganhar com tal procedimento? O piorio daquela "tropa" toda, são os fanáticos do DAESH e da Al-Nursa, já o provaram à saciedade. E olhe Fernando, o apoio dos americanos, pelo menos pontual, àquela escumalha, tem sido dado. Aqui entre nós, por um jornal ( o Fernando sabe qual é...) mas não só! tem sido divulgado e nunca desmentido. Agora os que atacaram com estes misseis todos,mereciam uma resposta. Mas, pensando fria e responsavelmente, ainda bem que Puttin não a deu. Ainda bem que teve juízo. Seria uma "Chatice" de consequências, com certeza, monstruosas. Mas isto continua muito perigoso. Bom! Olhe Fernando, gostei do seu texto "Jerusalém" e da sua intervenção na Antena 1. Bom Domingo!

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    Respostas
    1. Antes do mais, obrigado pelo seu gosto em me ter lido e ouvido. E pelo "bom domingo", que retribuo!
      A propósito do resto ( o pungente "resto"), e como já sabe, tenho muita dificuldade em ver o mundo a partir duma trincheira e tento senti-lo e analisá-lo facto a facto, peça a peça, sem perder o ponto de vista cultural que me enforma e que fui construindo ao longo da minha vida, Com angústia mas também com o prazer (???) de ser curioso no espaço e tempo que vou vivendo. A que vem todo este "arrazoado"? Para lhe dizer que ( já o fiz inúmeras vezes) que tento nunca ser maniqueísta e, no caso vertente da Síria, ainda muito mais. O que lá se passa nunca permitirá colocar "maus" de um lado e "bons" do outro... em "trincheiras" bem definidas e devidamente catalogadas. Novamente: bom domingo!

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  2. Do mal o menos; aqueles foquetes tiveram a precisão e intenção de não atingir tropas russas, nem quaiquer outros alvos humanos. E, cá para mim, aquilo foi mais para mostrar ao Quim. Quanto à inocência do Assad, não dou por ela dez tostões...

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  3. Não discordo, principalmente do comentário do Fernando. O começo das manifestações contra o governo de Assad, foram justas. Depois, a coisa descambou, e ele tem que defender a sua "dama". Sem utilizar os tais métodos inaceitáveis, evidentemente. Duvido muito que os tenha usado.

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