Felicito a medida do Ministro da Educação que, embora tarde (mas mais vale tarde que nunca), vai ouvir alunos do ensino básico e secundário. Pretende conhecer o que pensam sobre o que aprendem, como aprendem melhor, o"que distingue os professores que constituem referências para nós? O que retemos do que aprendemos? Como utilizamos o que aprendemos? O que (não) mudaríamos na escola?” "
Parece que se vai enveredar por uma flexibilização da gestão curricular.
Sim, tem que haver debate e auscultação de todos os atores do sistema de ensino em Portugal, se queremos professores e alunos mais motivados e a obter melhores resultados. Aos alunos deve ser garantido uma boa escola, onde sejam , o mais possível, felizes, e onde sintam que conseguem ter sucesso , senão em todas, pelo menos em algumas disciplinas. E, o mais importante, que sejam ajudados a descobrir a sua vocação!
Finalmente, o ministério reconheceu que há uma “excessiva centralização” dos currículos e uma “sobrecarga de conteúdos nos programas”. E eu acrescento e peço: reduzam a carga horária e que se estendam os intervalos- os alunos precisam de esticar as pernas, respirar, conversar, correr!
"As escolas terão mesmo autonomia para definir 25% do currículo". Faça-se!!
" Mas, agora, são os alunos a falar " - ouçam-se os alunos e faça-se algo em favor de todos os intervenientes da Escola !
Que não fiquem as palavras no papel (coisa que os portugueses muito bem sabem fazer) e se continue na mesma!
Não há tempo a perder.
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