O pior e o mais inepto presidente da II República, Cavaco Silva, subiu ao palco político para, sem
frontalidade, lançar farpas contra o actual PR. Também foi um presidente de facção… Contraditou-se, já que tinha dito que iria reformar-se politicamente e que nunca criticaria o seu sucessor, dando tiros nos seus pés. Mais uma vez, o ressabiamento e rancor prevaleceram. Cavaco nunca se misturou com a populaça, com medo de sujar as mãos, tendo sido diametralmente diferente (para pior) da sociabilidade de Marcelo Rebelo de Sousa, culto e positivo. A posição pública-política contra Marcelo foi eivada, também, de inveja e retrocesso.
Advogou um discurso crispado. A sua subserviência à cartilha de Merkel-Macron, primeiro os números (finança) e depois as pessoas… revela a sua escolha neo-liberal.
Cavaco, quando diz que este Governo (pró europeu, moderado e tímido em reverter as medidas troikistas erradas, como a troika reconheceu), quer: « a revolução socialista»(!), é intelectualmente desonesto. Só lhe faltou dizer que o executivo quer ‘’a ditadura do proletariado’’. Cavaco é a má moeda!
Com enorme falácia mostra que as ideologias estão erradas [?], mas o seu modelo, na prática, foi o destruidor pojecto ideológico que a troika (que nos fez ranger os dentes) implantou.
Com o tipo de oratória efectivada, nem os seus apaniguados ajudou.
Coitado!…
Vítor Colaço Santos
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