Inesperadamente
soube da morte de Belmiro de Azevedo, figura incontornável do empreendedorismo
de topo, um dos maiores empresários pós 25/4, senão o maior.
Vi-o algumas
vezes a caminho do Palácio da Bolsa, quando eu, da sede do Banco Português do
Atlântico - na Praça D. João I/Porto – ia, na hora de almoço, ter com a minha
mulher, que sempre trabalhou na agência de navegação A. J. Gonçalves de Moraes.
Quis Belmiro de
Azevedo entrar na Banca, através do BPA, mas não o conseguiu, talvez pelas ‘artes
e manhas’ de Jardim Gonçalves e acolitado pelas forças do poder de então.
Que Deus o
acolha como for o seu merecimento, enquanto eu respeitosamente apresento
sentidas condolências a sua Família.
José Amaral
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