Hoje estou muito "prolífico", bem sei. Três vezes num dia só é obra.... para a minha idade!... Ainda por cima as duas últimas com um intervalo de menos de uma hora... o que, ainda por cima viola a regra que a Céu Mota há muito nos exigiu de respeitar ao menos aquele lapso de tempo para a... publicação de dois textos. "Peco" assim por excesso físico e quebra das regras...
Bom, mas vamos ao café de máquina... no Norte. Que o outro é "de saco". E que para os "alfacinhas" tem o "mariquento" nome de "bica" ( então esta não é um pão que tem dois "mamilos" nas pontas?...). Mas , como ia dizendo, vem isto a "propósito de David Dinis, director do PÚBLICO, num dos seus "Enquanto dormia" se ter referido ao "nosso" café como o "simbalino" (sem aspas) e eu me ter lembrado que é um erro já que o verdadeiro nome é "cimbalino", ou melhor, "cimbálino", com o "a" bem aberto como convém. Isto porque a sua etimologia vem da primeira máquina que apareceu, ter o nome comercial de "La Cimbali". E, palavra puxa palavra, recordo-me até que um querido colega e amigo ia arranjando um "problema" pois, regressado de África e sabendo desta história, pediu um "pavonini" pois a maquineta que tinha na sua frente mostrava bem visível no "frontespício" o nome de.... "La Pavoni", que era já uma concorrente da primeira.
Historietas que a vida tece. E prometo não voltar mais hoje, o que, valha a verdade, também já não podia... Durmam bem com um cimbalino, agora descafeinado!
Fernando Cardoso Rodrigues
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