terça-feira, 28 de novembro de 2017

Meu artigo de opinião elaborado precisamente há dois anos (28/11/2015)


A minha sugestão

Após a tomada de posse do muito esperado XXI Governo Constitucional, depois de banidos do poleiro os XIX e XX de má memória, deixo aqui ao novo Executivo a seguinte sugestão, depois de ouvidos os representantes do Povo na AR, de molde a começar a reduzir algumas das mais clamorosas desigualdades sociais provindas do mundo laboral, onde se usam desproporções gritantes.
Assim, que de entre aqueles concidadãos com magros vencimentos ou baixas reformas para fazerem face às despesas prementes do quotidiano, e aqueloutros que, postados no topo da pirâmide de todas as empresas, ganham vencimentos, mordomias e astronómicas reformas muito para lá do admissível e verdadeiramente insuportáveis para colmatar o desafogo financeiro empresarial, tanto público como privado, que ainda se dão ao desfrute e à imunidade de colocarem os seus excedentes financeiros fora do país, como se fossem portadores de vida terrena eterna, tem de haver um novo tratamento nesta desumana dualidade remuneratória.
Portanto, um tecto máximo para vencimentos, mordomias e reformas, deve ser implementado de imediato, para que haja mais equidade entre todos.
E não me venham dizer que todos fomos fustigados pelos governos cessantes de igual modo. Um concidadão com uns 30 milhões de euros, mesmo que pagasse de impostos um milhão, ainda ficava com 29 milhões. E quantos e quantos concidadãos, sem emprego, tiveram de entregar a casa ao banco, ficando à mercê de nada?
As classes mais desfavorecidas são as que têm pago a crise que não provocaram. Logo, há que reverter tal situação.
Eu sei que muitos ‘poderosos’ da nação já estão a deitar as unhas de fora e tudo tentam fazer para inquinar as nossas vidas, tentando desacreditar e se possível derrubar o novo Governo.
Só espero que estejamos atentos e suficientemente interventores perante quem tentar evitar que tudo volte a ser como dantes: uma autêntica selva, onde os mais fortes devoram sempre os mais fracos.
José Amaral


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