Em 30/11/2013, escrevi e ninguém quis saber ou ligou nenhuma, e por tal comportamento, não publicaram o texto/carta, que recupero, agora que voltou à baila o “caso” que está em investigação pelo Gabinete Anti-Fraude, OLAF, e que o nosso Ministério Público, protector da classe política suspeita de corrupção, à época, arquivou, por entender(!) não ter as provas que Bruxelas, julga e bem, serem mais que suficientes para condenar quem se aproveitou de Fundos Europeus, para fins desonestos por nunca cumpridos. Agora que estamos em 2017, e o M.P. embora pareça ser o mesmo, já por lá não devem julgar os juízes que a preceito, concluíram não haver prova suficiente para obrigar os responsáveis da Tecnoforma a repararem a burla cometida e a devolverem a embolsada verba avultada, e criminosa. A deputado europeia, Ana Gomes, parece também partilhar desta “revolta”, e exige que a PGR, Joana Marques Vidal,reabra o Processo. Vamos lá ver se tudo não fica outra vez em águas de bacalhau, e o crime não saia de novo compensado, como é tantas vezes costume acontecer em determinados planos, com o tipo de gente que se abotoa por lá. Junto o anexo como prova.
Joaquim A. Moura*
(publicado hoje no DN-madª)
A Forma dos Tecnoministros
(publicado hoje no DN-madª)
A Forma dos Tecnoministros
Um país que tem um governo liderado por um 1º ministro suspeito, por
envolvimento em negócios obscuros, enquanto administrador de empresas, tais
como a "Tecnoforma" e não só, e de aproveitamento do cargo para as
beneficiar subrepticiamente com dinheiros comunitários, e que vem sendo
investigado pelo DCIAP e pelo OLAF, não é um país sério, pois tem a conduzi-lo
gente sob suspeita grave de participação em ilicitudes ou práticas criminosas.
Apure-se ou não, empate-se até esquecer, ou se fundamente serem falsos tais
processos que o nomeia e belisca, a auréola que deles suspende não é senão
mancha negra e um péssimo exemplo para o povo no seu todo. A agravar a imagem
do governante, está o facto de ele não se encontrar sozinho no cometimento dos
investigados ilícitos. Se for verdade, que se pode saber quem se é, desde que
se saiba com quem se anda, o 1º ministro não é pessoa recomendável, já que como
companhia trouxe sempre consigo atrelado, um velho conhecido e especialista em
manigâncias, o ex-ministro Miguel Relvas, agora só Relvas. Os seus percursos
siameses, não contribuíram nada para o prestígio e a credibilidade do país,
posto em causa há muito pela corrupção que grassa, e provocam apenas incentivo
à imitação, e dúvidas no povo que os elege, sustenta e suporta, e nos parceiros
europeus que nos (sa)aturam e nos emprestam os "fundos" que eles
sabem desviar em proveito próprio. As razões sobram para correr com eles de uma
vez por todas, e obrigá-los a regressarem à sua origem, mas após submetidos a
processo de reeducação e prova prestada diante de Nuno Crato, para aceder ao
exercício de outra qualquer função.
-(publicdºhoje no Destak)
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