A manifesta incapacidade e conivência do Banco de Portugal, dirigido pela incompetente actuação do seu governador, tem deixado em roda livre os bancos usarem e abusarem do nosso (parco) dinheiro, a bel-prazer. Cobram-nos comissões de manutenção por lá termos o nosso dinheiro disponibilizado!, sem prestarem quaisquer serviços… O nosso salário/pensão ou reforma tem - o sistema assim impôs - de ser depositado no banco, sem alternativa. Não temos direito a migalhas de juros remunerados e as comissões repercutem elevadas quantias pagas no final do ano. Recepcionam o nosso dinheiro, vendem-no com elevados juros, ganhando milhões de euros e nós continuamos a pagar comissões. Quantos milhões de portugueses estão nesta mais que injusta situação? - Mais quem muitos!
Tudo isto prefigura um desvio abusivo e lesivo do nosso dinheiro. Sentimo-nos assaltados e desprotegidos…
A banca comporta-se como um Estado dentro do nosso Estado, também falido de seriedade e equidade.
A banca é inimputável! Até quando?…
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