Para Marcelo
Rebelo de Sousa – contraditório.
Para Ferro
Rodrigues – inesquecível.
Para António
Costa – saboroso.
Para milhares
de portugueses – doloroso.
Para muitos - irrepetível.
Para muitos - irrepetível.
Para outros
tantos – purgatório.
E, depois desta
adjectivação, resta-nos não perder a esperança, tendo em conta o muito que se
perdeu.
Que tudo
renasça das cinzas, onde bens e pessoas desapareceram em um holocausto
evitável, difícil de esquecer, de descrever e de aceitar.
José Amaral
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