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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
7 comentários:
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Também li a notícia. A bestialidade humana não tem limites.
ResponderEliminarÉ motivo para reflexão, embora não se chegue ( eu não chego) a grandes conclusões. Aqui há tempos, soube que na Birmânia (agora com outro nome...) para domesticarem elefantes, castigam os animais repetidamente até eles fazerem o pretendido. Melhor dito, torturam-nos tanto e durante tempo, que alguns enlouquecem. Portanto, como diz o Zé Amaral, a bestialidade humana não tem limites. Mas então, se houvesse um SER (Deus) que é amor, que é omnisciente e omnipotente, não deveria limitar essa bestialidade? Não deveria proteger os seres inocentes e indefesos que atrozmente sofrem às mãos dos Seus filhos? Eu não estou a dizer que não haja! Na minha condição de agnóstico, só estou a interrogar!
ResponderEliminarUma das obrigações do crente, senhor Ramalho, é não invocar o nome de Deus em vão; de qualquer forma, crentes ou não crentes, existem hoje regras que são conquistas civilizacionais, e aquela aberração acima descrita não se pode enquadrar em regra nenhuma.
ResponderEliminarNão sei porquê essa referência do não evocar-se o nome de Deus em vão. E, infelizmente, o seu comentário não contribui em nada para esclarecer as minhas dúvidas, ou para alterar o meu.
ResponderEliminarSabe, senhor Ramalho, é que é muito comum atirar para cima de Deus qualquer coisa que de mal acontece; para muita gente, Deus, que só é chamado para apresentar reclamações, tem as costas largas. Só que Deus nunca fez nem fará o que nos compete a nós fazer...
ResponderEliminarDesculpem vir meter-me no vosso "derriço" mas penso que nem um nem outro se importarão, pois este espaço é aberto e os dois dão mostras de assim o verem. O nome do descrito existe e é mesmo, como foi dito, bestialidade. Merece a nossa espontânea repugnãncia? Merece. Agora, sem meter Deus pelo meio, é uma aberração de personalidade ( às vezes não tanto assim, como se lembram na "Selva" de Ferreira de Castro) como há tantas no campo biológico, de ordem somática ou psicopatológica. O Francisco duvida dum Deus que, omnisciente e omnipresente, tivesse estado "distraído e/ou mal intencionado" ( a frase não é minha, vem num livro) e o Amândio em cuja "existência" acredita, atira para a civilização a solução dos males, deixando Deus "sossegado" até porque já é um "livro de reclamações". Eu que acho que ele não existe, reparo que é mais o livro de "todos os perdões" pois, para os crentes, nunca é culpado de nada... só vigia "lá de cima" e depois dá a prenda ou o castigo. E acho que tudo está na genética e na bioquímica e se os aminoácidos e quejandos se organizam bem a maior parte das vezes, outras "enganam-se" e dão quimeras e aberrações. Obviamente "ajudados pela epigenética que vem da educação e da cultura e, aí sim, esse é que trabalho para o ser humano, para a civilização que tente evitar que a aberração se chegue à burra. Perdoem o arrazoado mas deu-me para isto.
ResponderEliminarConcordo com a síntese do Fernando.
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