Mediante tudo a
que ultimamente temos assistido: problemas laborais, luta pelo controle do
poder sindical, rigidez da administração, incumprimentos de fornecedores estrangeiros,
de entre outros, parece-nos que o futuro próximo da fábrica - que já foi um
alto exemplo de cumprimento de todas as metas por parte de todos os intervenientes
-, não se vislumbra muito promissor para ambas as partes: patrões e
trabalhadores.
Por tudo que já
foi dito e constatado, parece-nos que as metas de produção propostas jamais
irão ser atingidas.
Assim sendo,
perguntamos: quem poderá sair mais prejudicado desta contenda?
Resumindo,
parece-nos também que, entrando todo o sistema em curto-circuito, a Autoeuropa
poderá chegar ao impensável: já ter dado o que tinha para dar.
José Amaral
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