São somente três das expressões usadas e abusadas no nosso ljnguajar. Que se tornam habituais sem que pensemos duas vezes antes de nos saírem da boca. E que , de tão arbitrariamente utilizadas, vão "fazendo lei", mesmo que sejam hipervalorizadas, habitualmente a favor do nosso pensamento conceptual. Mas que podiam ser substituídas ou, simplesmente abolidas.
O que é "experiência pessoal? Não é a capacidade de cometermos sempre os mesmos erros julgando que estamos certos? Na clínica por certo que é e o "pessoal" nada junta. E o "senso" designado por "bom"? É-o porque é o nosso e/ou porque assim o entendemos como tal? Confesso a minha preferência pelo "senso comum". Termino com a "gente de bem". De certeza que não colocamos lá nem um bocadinho de quem e/ou do que discordamos duma forma dogmática e confessional, A esta como chamaremos? "Gente de mal"? Ou "malvada" simplesmente?
Fernando Cardoso Rodrigues
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