Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Mais uma onda para surfar
3 comentários:
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Se nos lembrarmos dos esforços da Direita para impedir que a Caixa entrasse nos "eixos", não é nada de estranhar que estejam a fazer o mesmo com o Montepio...
ResponderEliminarDesta vez não estou de acordo consigo José. A "má língua" que cita, li-a também ontem no PÚBLICO pela pena do Ascenso Simões, deputado do PS. Mas se entrarmos no jogo de "fiz porque o outro fez ou vai fazer", não vamos parar nunca. Por mim não cavalgo onda nenhuma e já há muito disse: a Santa Casa não é para isto de ser accionista de bancos. E mantenho.
ResponderEliminarCaro Fernando,
EliminarDeixe-me registar aqui que, no meu post, procurei não ser assertivo relativamente a qualquer das posições que se possam tomar. Pelo contrário, frisei as dúvidas que tenho sobre o assunto, totalmente da minha responsabilidade, por conhecimento incompleto dos factos que relevam. Também li o texto de Ascenso Simões, que me pôs a pensar, e não integro o grupo dos que possam tentar justificar qualquer coisa com “o outro fez ou vai fazer”. Estaria a entrar no campo da révanche que, definitivamente, não me interessa e, penso eu, não o sugeri no texto. Confesso que a minha alergia congénita a muitas das privatizações que andaram a fazer por aí se manifestou vigorosamente. Mas, penso eu, não será escandaloso que o lema da Santa Casa (“por boas causas”, segundo a Wikipedia), se possa aplicar ao assunto em causa, atendendo também a que a Instituição, no âmbito da sua missão de promoção do Bem Comum, intervém no sector da Economia Social (sempre Wikipedia). Fundamental é que não se violem os seus Estatutos e, se for possível evitar privatizações encapotadas e mal intencionadas (se é que se trata disso), então não vejo males maiores. Mas, Fernando, percebo a sua renitência em manter a Santa Casa estritamente dentro dos fins para que foi fundada.