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domingo, 3 de dezembro de 2017
7 comentários:
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ResponderEliminar"imaginemos que [...] eu aceito dar-te essa metade". Mas não deu, nem daria nunca, pois não?
ResponderEliminarNão dava, não; só se fosse tolo! Pretendeu-se realçar a filosofia de vida daquele trabalhador, que não é tão rara como possa parecer...
ResponderEliminarMas, no caso aqui em apreço, estamos perante uma empresa de topo, que proporciona trabalho qualificado e bem pago a muita gente. Tem em mãos um projecto que também é importante para os trabalhadores, aos quais pede alguma flexibilidade para o levar a cabo, abrindo boas perspectivas para mais umas centenas de novos empregos. E o que fazem os meninos aburguesados? Fazem pouco caso do assunto, esticam a corda, marimbam-se para os que esperam poder lá trabalhar!
Quem ganha mais que o salário mínimo é menino aburguesado?
EliminarEmbora o respeite, como deve saber, discordo totalmente de si agora. Acha então que toda aquela gente de trabalho, gente digna, gente que pensa como o senhor, são isso que diz e ainda por cima egoístas. Gostava que confirmasse ou não, se continua a pensar isso.
ResponderEliminarVejamos o seguinte: O senhor Ramalho discorda de mim por direito próprio; e é com esse mesmo direito que eu mantenho o que disse, com uma diferença entre nós; é que eu não estou convencido de ter sempre razão, ou sequer razão alguma. É apenas a minha opinião; mas aproveito para lhe lembrar que a empresa de que vimos falando se tornou um referencial de estabilidade laboral, com proveito também para o país, e nunca me constou que os seus trabalhadores fossem escravizados...
ResponderEliminarEspero não estar a afirmar ou a insinuar que eu penso que tenho sempre razão. Depois, quem é que disse que foram escravizados? E neste caso, não é uma questão de ter ou não razão. é uma questão de uma pessoa, o Sr. Amândio, (ou se fosse qualquer outra pessoa) estar a julgar tão negativamente tantas outras pessoas. E isso, Sr. Amândio... Eu nem classifico. Para mim, é indigno classificar-se mal, depreciativamente, qualquer grupo de pessoas. Por isso, é que considero tão injusto as generalizações.
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