- Joana Marques Vidal, não é uma Procuradora
Geral qualquer. É Procuradora da República e filha de polícia. Mereceu nos
últimos dias, muitas atenções, quer da parte de quem a quer ver reconduzida no
cargo, e de quem a quer ver pelas costas. Loas e recomendações, elogios e
críticas, vieram a terreiro, de vários sectores políticos e até da opinião
pública. Uns, que se faziam ler e ouvir, para nos dizerem que a magistrada
superior, é um obstáculo para aqueles que não querem a descoberta de verdades
por apurar, nos mega-processos-crime, que fazem manchetes. Outros que ela é uma
incógnita, e uma competência por confirmar. A direita nacional, com assento no
Parlamento, precisa dela no cargo, para fazer valer o ajuste de contas com quem
tem contas a ajustar. Teceram-lhe as mais elevadas virtudes e qualidades. Não
aceitam o fim do seu mandato. Mas agora que se sabe, que nem tudo o que nela
reluz é ouro e sapiência, e surge com as mãos enfarinhadas no caso das ilegais
adopções de crianças pela IURD, quem é que vem à praça pública, defendê-la, no
mesmo tom, igual ardor e ânimo com que o fez até à véspera de se saber o que se
vai sabendo? É que, tal como f. jota marques vai atirando cá para fora e-mail´s
do caso, "bola fora", a investigação sobre a sua participação nas
adopções obscuras a favor do Reino de Deus, enquanto carecerem de
esclarecimento, também serão publicadas às pinguinhas pelos jornais que a
investigam pela sua (in)acção ou cegueira, quando esteve no Tribunal de Família
e Menores. Ou não fosse ela, também uma, Marques Vidal - sendo que Jota, é
agora, o da Joana!*
-*(hoje 15.01. no DNmadª)
-*(hoje 15.01. no DNmadª)
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