Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
5 comentários:
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Por isto é que este espaço tem interesse. Por ser pluralista, respeitando-se as opiniões diferentes, mesmo antagónicas por vezes. É este o caso.Acho que o voto do Senhor Amândio é um apelo à resignação e a continuarmos assim, isto nunca se alterará. Pronto, aqui estão duas opiniões. Quem ler que decida.
ResponderEliminarSomente em relação à dívida. Porque não se poderá, em simultâneo, pagar e renegociar? A negociação é uma palavra chave no léxico da gestão. Se ficamos descredibilizados por querer fazer o que os capitalistas financeiros incluem no seu jargão como método de trabalho só fica a tal... insensibilidade daqueles. Dir-me-ão: mas é assim. Bom, mas aí entramos no domínio da ética política e, se desistimos, de lutar pela nossa credibilidade de razões, então o "Fim da História" do Fukuyama tem vencimento total. O que não é verdade, mesmo porque a VIDA encarrega-se de desdizer essa asserção inelutável.
ResponderEliminarSabemos que, no tempo e no espaço em que vivemos, quem dá as cartas são os donos do dinheiro; como sou dos que pensam que não devemos "dar o passo maior que a perna" , tenhamos presente o que se vai conseguindo, e o que se pode perder com a pressa em querer tudo ao mesmo tempo...
ResponderEliminarPercebo-o. A diferença entre nós os dois, neste caso da renegociação da dívida, é que "o passo está à medida da perna", na justeza e na exequibilidade.
EliminarEnquanto a justiça não for um bem ao alcance de todos, procuremos o equilíbrio do desejável com o possível...
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