Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
domingo, 27 de maio de 2018
EUTANÁSIA
8 comentários:
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Resumindo, se me permite, eu diria: a existir, a lei satisfaz todos, os que a querem e os que a não querem; a sua ausência só satisfaz alguns, os que a não querem. Os outros que se lixem.
ResponderEliminarO argumento dos que temem que a lei possa vir a ser desvirtuada é pertinente. Transcrevo o que no JN escreve o cónego Rui Osório: "A sociedade tem de se interrogar se, sob a capa da defesa do "direito à morte com dignidade", não se esconde o mais cruel "descarte" daqueles em quem não se está interssado"...
ResponderEliminarO argumento é forte, mas não deixo de lhe encontrar alguns laivos de demagogia. Aliás, se o seu uso se disseminasse, cedo concluiríamos que estávamos à beira da paralisia legislativa.
EliminarAlgumas considerações. Concordo com o Francisco quando diz que a lei serve para os que, dentro da sua autonomia de decisão, a quiserem usar, sejam muitos ou poucos. E discordo quando fala em sofrimento "tecnicamente/medicamente inútil". Esse sofrimento é do próprio que toma a decisão e não de outrem e, além disso, não é útil ou inútil mas sim insuportável para a pessoa que pede a morte assistida. Quanto ao Amândio, não devemos pôr "más intenções" na lei e assim deixarmos de atender aos sofredores que pedem algo somente para si e por sua decisão, entendo eu.
ResponderEliminarAmigos!: - Pelos comentários sobre o assunto, vemos que a eutanásia é um assunto difícil de dirimir. Que o bom senso impere em tão melindrosa decisão.
ResponderEliminar"Bom senso" é como "experiência pessoal". É aquele que possuímos e tomamos como atinado para todos. Tal como a segunda é a capacidade de cometermos erros e os tomarmos como intervenções certas.
EliminarQuando falo em sofrimento inútil, quero dizer, quando já não existe qualquer esperança de cura. Não me refiro à decisão de acabar com o sofrimento.
ResponderEliminarImaginei que sim.
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