segunda-feira, 28 de maio de 2018

"NÃO NOS LIGAM PATAVINA"

Este texto era para ser um comentário ao texto do Fernando Rodrigues "Publico: Novo "Episódio", mas como já está quase nas mensagens antigas, escrevo-o aqui e aproveitei aquela frase do José Rodrigues lá do seu comentário para título.
Escrevo para o jornal Destak, creio, desde a sua fundação. Já me publicou, portanto, centenas de textos. Há imenso tempo que não o faz.Vai para aí umas 3 semanas ou mesmo já um mês, liguei para lá e falei com um tal João Moniz. Expus-lhe o assunto, perguntei se por qualquer motivo  não estariam a receber o que para lá enviava, enfim, gostava de saber o que se passava. O JM disse-me que era da área comercial mas que ia ver o que se passava, para eu deixar passar uns dias, se continuasse a não sair nada meu, que voltasse a contactar. Assim aconteceu e assim fiz. O homem deu a entender que iria interceder por mim, ao que eu respondi imediatamente que não estava ali a pedir que me publicassem. Só queria saber, se possível,  porquê. Passaram-se mais uns poucos de dias e nada. Devo ter andado muito distraído, porque reparo então num texto assinado pelo JM e depois outro. Vou ver a ficha técnica, como podem constatar, o homem é o chefe de redacção do jornal. Para o mail dele, disse-lhe que tinha feito essa "descoberta" e que lhe agradecia que me dissesse se não valia a pena continuar a enviar para lá fosse o que fosse. E, já agora, mais uma vez, porquê. Vocês receberam alguma resposta?...
Portanto, além de, como diz o Zé Rodrigues, não nos ligarem patavina, até nos gozam.

3 comentários:

  1. Relativamente a este tema, a minha postura é de nunca pedir satisfações; imagino que, nas redacções, haverá material deste a rodos e, dele, publicam o que lhes apetecer...

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  2. Estou de acordo com o Amândio Martins e, aliás, procedo da mesma forma. De notar, contudo, que, quando utilizei o termo "patavina", me referia às lamentáveis faltas de atenção na repetição amiúde de textos em vários órgãos e, pasme-se, dentro do próprio jornal, como, aliás, bem assinalou o Fernando Rodrigues.

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  3. O que penso é o seguinte: nunca pedir explicações sobre nós próprios. Agora que o Francisco tem razão quanto ao Sr. Moniz, tem, e aí acho que faz muito bem em denunciá-lo, tal como entendo que fiz bem em escrever ao director do Público. Nos dois casos, o que fizémos foi denunciar inaptidões e interesses em casa própria e não reivindicar direitos espúrios.

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