segunda-feira, 21 de maio de 2018

Venezuela séc.XXI

- Pelas leituras que se fazem e pelos protestos que ecoam, as Eleições na Venezuela de Nicolás Maduro, parecem analisadas pelo sentimento, do mais do mesmo. Nunca naquela parte do mundo, e nas veredas deste, os actos eleitorais são honestos e correspondem à vontade do Povo. A vitória do candidato no Poder, que concorre em pé de igualdade com os demais, é eleito sempre com ilegalidades, e manobras ocorridas ou cometidas, antes, durante e depois do acto, que lhe dá a renovação do mandato. A oposição política e suspeita, como qualquer uma que não se assume suspeita, só reconhece a verdade da votação e o seu sentido, quando sair dela com a maioria, e chegar ela à governação. Nunca reconhecem a derrota, e reclamam do sentido do voto, que não lhes entregou o "tacho" da manipulação do poder. São recorrentes tais protestos, após a contagem dos votos. Não se entende como é que um povo tão "esmagado e sem saída", não dá sem margem para fraudes, uma clara vantagem à "salvadora oposição", que tem propostas, que são autênticos mares de rosas, caídas do céu, e se transformam em pão, tão apetecido, no chão pisado por Chavez e Maduro, e retira a estes herdeiros revolucionários, qualquer hipótese de continuar no Poder. Cremos que tais protestantes, são os mesmos que apoiam Israel e a sua conduta criminosa, que de braço dado com os EUA, e os Ocidentais- mestres-da-oratória, só aceitam os resultados dos conflitos, quando forem do seu agrado. Até lá, vão deixar morrer quem deve e não deve, numa solidariedade assassina, demagógica, própria de trapaceiros, com objectivos apenas políticos e imperialistas. Nós já há muito que reconhecemos estes democratas europeus, que se vergam e inspiram em terras do Tio Sam, por troca de interesses e dólares macabros, para bem de todos nós;

1 comentário:

  1. Não deixa de ter razão. Há quem viva com o mal alheio, apesar de isso não apregoar. É como 'pimenta no dito de outro alguém, é frescura no nosso'.

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