(Imagem do Google)
Júlio Pomar,
pintor e autor de multifacetada obra plástica, foi-se de vez nas asas do vento,
ficando no pensamento de todos nós, e nas diversas obras-primas que nos legou.
Desde os frescos
estampados no Cinema Batalha, no tempo em que a Pide andava no seu encalço, até
à Estação Alto dos Moinhos em que ‘convive’ com Fernando Pessoa, Bocage e Luís
de Camões, ainda temos ‘o cão que comia chuva’, por si soberbamente ilustrado
por gotículas da sua genialidade.
Júlio Pomar: -
até um dia destes.
José Amaral
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.