sábado, 26 de janeiro de 2019


Filho de peixe peixinho é...


Um sujeito de nome Flávio Bolsonaro, senador da república brasileira e primogénito daquele outro que faz de presidente do país é apontado por ligações ao líder de uma organização criminosa do Rio de Janeiro, que terá assassinado a vereadora Marielle Franco, e por ter lavado dinheiro em imóveis.

O papá, homem probo, como todos sabem, foi taxativo: “Se por acaso ele errou e isso for provado – mas é de crer que não vá ser provado... -  lamento como pai, mas ele terá de pagar o preço por esses erros, que não podemos aceitar”; já estando a ser investigado pela movimentação “atípica”de 1,2 milhões de reais numa conta do antigo motorista, Flávio terá de explicar uma série de 48 outros depósitos suspeitos.

Entretanto, segundo o JN, o pai presidente deixou “pendurados” os jornalistas numa conferência de imprensa em Davos, onde não deixariam de lhe fazer perguntas incómodas acerca do filho, e que um acessor justificou pela ”abordagem antiprofissional da imprensa”, tal qual faria  “mestre” Trump, cujos ensinamentos esta gente aprende rápido...


Amândio G. Martins

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