Filho de peixe peixinho é...
Um sujeito de nome Flávio Bolsonaro, senador da república
brasileira e primogénito daquele outro que faz de presidente do país é apontado
por ligações ao líder de uma organização criminosa do Rio de Janeiro, que terá
assassinado a vereadora Marielle Franco, e por ter lavado dinheiro em imóveis.
O papá, homem probo, como todos sabem, foi taxativo: “Se por
acaso ele errou e isso for provado – mas é de crer que não vá ser provado... - lamento como pai, mas ele terá de pagar o
preço por esses erros, que não podemos aceitar”; já estando a ser investigado
pela movimentação “atípica”de 1,2 milhões de reais numa conta do antigo
motorista, Flávio terá de explicar uma série de 48 outros depósitos suspeitos.
Entretanto, segundo o JN, o pai presidente deixou “pendurados”
os jornalistas numa conferência de imprensa em Davos, onde não deixariam de lhe
fazer perguntas incómodas acerca do filho, e que um acessor justificou pela ”abordagem
antiprofissional da imprensa”, tal qual faria “mestre” Trump, cujos ensinamentos esta gente
aprende rápido...
Amândio G. Martins
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