Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Reino Unido (ou Inglaterra?) versus UE
Muitos meses depois de negociações aturadas, um acordo foi conseguido entre Teresa May (devia dizer-se governo, mas este esfarelou-se...), primeira ministra inglesa e a União Europeia (UE), mas "tudo o vento levou" com a esmagadora votação no "no deal" no Parlamento inglês. Dirão os parlamentares que foi.... "no this deal", mas entendemos nós todos que o que eles querem é mais.... um "queremos tudo o que nos convem e nada do que assim não é". Tipicamente inglês. Mercado livre na UE? Sim! Livre circulação de pessoas? Não! Para além do resto, ficando sempre com a parte de leão....
No meio disto tudo, ressalta pela positiva a estatura ético/democrática de Teresa May e a (até agora) firmeza política ( e ética para com os europeus) da UE! A primeira respeitando o voto do povo, embora tivesse sido contrário á sua posição pessoal. A segunda porque se portou muito bem ao defender a posição de muitos países (todos, neste caso) que nela estão agregados, com toda a legitimidade política e legal. Ou um ( ou dois? ou RU?) tem mais valor decisório que uma organização que agrega 27 ( quase...)?
Fernando Cardoso Rodrigues
1 comentário:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Cameron não queria saír; no referendo, ele dava satisfação aos partidários da saída, mas estava concencido que os ingleses votariam contra, assim como muitos dos que não foram votar, que quando acordaram e viram os resultados não pararam de se lamentar até hoje...
ResponderEliminar