Senão vejamos: O ministro ganha igual à ministra, o policia igual à policia o assistente operacional igual à assistente, o capitão igual à capitã, etc.
Isto na «corte imperial»,porque entre os plebeus para a maioria o problema não se põe.
Ordenado mínimo é ordenado mínimo, seja homem ou mulher.
Os restantes situam-se no âmbito discricionário da entidade patronal que nenhum empresário abdica.
Até acontece que por vezes o empresário é uma empresária e a discriminação a favor do homem continua.
Moral da história: isto é uma questão civilizacional, talvez lá para o século XXII.
Quintino Silva
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