terça-feira, 26 de março de 2019

CHEIRA A MORTE

Sim, há festas. Há muitas pessoas de bem, bem-intencionadas, algumas delas extraordinárias de generosidade. Mas vejo sobretudo prisão, manha, vileza, maldade. A liberdade existe mas é muito condicionada pelo comércio, pela troca mercantil, pelo consumismo. As pessoas, algumas, divertem-se mas há sempre um corta-unhas no fim. No geral, estão doentes ou cheias de medo. É a esquizofrenia global. E depois há os sacanas, grandes e pequenos. Os que se aproveitam da tua pureza, os que te exploram. Há os senhores do mundo que te fazem a mente. E as pessoas ficam robotizadas, incapazes de reagir, de gritar, de explodir. Cheira a morte.

2 comentários:

  1. Respostas
    1. Não pode cheirar só a morte. Também cheira a vida. Agora, está tudo, tudo a ressuscitar! É a nossa Prima Vera que aí está, no seu máximo fulgor de Amor para perpetuar a Vida! Morte à morte!, dirá o senso comum... Mas... a paragem do coração e do cérebro é (só) a morte? Ou é uma passagem para a outra vida...?!!
      Perceberei que morte é esta que os camaradas jornalistas escrevem. Essa morte tem que ser combatida! Sem limite! Eu, agora, só luto a tentar lavrar palavras. Lavrá-las-ei?
      Apostila: Um exemplo: Há um comentador televisivo que diz que é preciso não deixar de rosnar ao Trampa, perdão, Trump. Não é só rosnar - é atacar o criminoso com todos os argumentos verdadeiros/robustos e validados! Sem desfalecimentos... Não falecer. Viver!

      Eliminar

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.