Marcelo Rebelo de Sousa: "Não há instituições europeias FORTES com líderes fracos"
Viktor Orban: "Húngaros querem líderes FORTES para a Europa"
(Ambos citados no PÚBLICO de 16/3/2019)
Cabe a todos NÓS fazer a destrinça!
Fernando Cardoso Rodrigues
domingo, 17 de março de 2019
10 comentários:
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Não disse só isto. E isto disse muito bem!
ResponderEliminarQual deles?...
EliminarAí vai:
Eliminar“Ou os líderes europeus se mostram capazes de entender como estruturais, e não como conjunturais, os problemas que a ameaçam, “ou uma oportunidade soberana ficará perdida”.
“É bom que a Europa tenha a noção de que quem não pode pagar o que sonha não pode sonhar tão alto solitariamente”
“..., a Europa terá de saber posicionar-se num xadrez em que Estados Unidos da América, China e Índia disputam entre si a centralidade económica do universo.”
Aprofundando a união monetária, adoptando princípios e regras para a união bancária, fazendo a reflexão “inadiável” sobre a aposta na Ciência e Tecnologia, “nas suas repercussões, a prazo democraticamente curto na vida das pessoas, na organização do trabalho, na actividade produtiva, nas prestações sociais...”.
Resposta a uma visível sensação de vazio em matéria de segurança
“Queixarmo-nos de euroceticismo, eurocriticismos, que nascem e são alimentados por omissões, lacunas, sobrancerias ou arrogâncias nossas, é um sintoma de total descolagem nossa da realidade”
Eu ouvi o PR, Augusto, " in loco". O que eu lhe perguntei foi "qual deles", com o mesmo sentido "teaser" com que escrevi o texto.
ResponderEliminarTambém ouvi, Fernando, estava três filas atras de SI.
ResponderEliminarE:
Ou os líderes europeus se mostram capazes de entender como estruturais, e não como conjunturais, os problemas que a ameaçam, “ou uma oportunidade soberana ficará perdida”.
“É bom que a Europa tenha a noção de que quem não pode pagar o que sonha não pode sonhar tão alto solitariamente”
“..., a Europa terá de saber posicionar-se num xadrez em que Estados Unidos da América, China e Índia disputam entre si a centralidade económica do universo.”
Aprofundando a união monetária, adoptando princípios e regras para a união bancária, fazendo a reflexão “inadiável” sobre a aposta na Ciência e Tecnologia, “nas suas repercussões, a prazo democraticamente curto na vida das pessoas, na organização do trabalho, na actividade produtiva, nas prestações sociais...”.
Resposta a uma visível sensação de vazio em matéria de segurança
“Queixarmo-nos de euroceticismo, eurocriticismos, que nascem e são alimentados por omissões, lacunas, sobrancerias ou arrogâncias nossas, é um sintoma de total descolagem nossa da realidade”
Podemos querer baralhar as palavras - como tem muito jeito para a escrita - , se a Sua ideia é fazer semânticas entre Marcelo e Orban, como é evidente tem que "descobrir" outras formas de o fazer.
ResponderEliminarUm é Democrata outro é Ditador.
Alhos e bugalhos, não dá!
Ora está ver como você destrinçou! O que me dá razão na polissemia pois as mesmas palavras podem ser usadas em sentido totalmente diverso, ficando para nós... a destrinça do que querem dizer na boca de quem as pronunciou. Como
ResponderEliminaré o caso. Alhos e bugalhos, essa são palavras bem distintas ( e daí o avisado ditado popular) e fico-lhe grato pelo seu conselho pedagógico mas que não colhe pois essa é somente a sua interpretação, totalmente diversa do título e texto que escrevi. O tom exclamativo/imperativo com que as escreve, muito menos. Bem como a insinuação do "baralhar" que me empresta, assim como o novamente imperativo " tem que...". O Augusto escreve como quiser, "dê-me" o direito de também o fazer. E, como se viu, ambos tivémos a mesma interpretação sobre as intenções das duas personalidades... com linguagem polissémica.
Longe de mim de tirar direitos a quem quer que seja!!! O direito é todo Seu. E de todos que têm o "dever" de o ter, ao "direito"!
EliminarMas o trocadilho de palavras veio a propósito de quê? Pareceu - erro da m/ parte - uma possível "bicada" no nosso PR!!!!! de direita!!!!!!
Mas por favor escreva tudo o que bem entender!!!!!
Porque me interpela objectivamente no segundo parágrafo, venho dar a resposta. O trocadilho vem a propósito do tempo que vivemos em que as palavras, magníficas, podem servir para um e outro discurso. E daí a aminha frase final com um NÓS em maiúsculas. Secundariamente, e porque assim o Augusto o suspeitou,não pretendi dar nenhuma "bicada" no nosso PR, muito embora não seja seu "fã", muito menos incondicional.
EliminarReapare que tudo o que escrevi em resposta à sua questão, não tem qualquer bicada minha. Unicamente fui ao Público de sábado e "copiei de lá" . Tudo. Estive na 6feira. Sem tomar notas. Fa incondicional de Marcelo . A que propósito?
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