ALENTEJO
Alentejo,
dos horizontes sem fim
Alentejo,
verde seara, rubras papoilas
Alentejo,
terra de pão e de luta
Alentejo,
do suão e das cigarras, doce torpor
Alentejo,
alfobre e musa de poetas
Alentejo,
do cante ancestral que comove e embala
Alentejo,
pai extremoso para uns, padrasto para tantos
Alentejo,
meu frio berço
Alentejo, mas, quem não te ama?
Francisco
Ramalho
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