sábado, 16 de março de 2019

Jacinda Ardern

Até há pouco mais de um ano, o nome Jacinda Ardern nada me dizia. Acabou por entrar no meu horizonte por ser uma jovem primeira-ministra que, em plenitude de funções governativas, levou a sua gravidez até ao fim, não sem cumprir a licença de maternidade a que qualquer mãe tem o respectivo direito-dever. Hoje, sei que chefia o Partido Trabalhista e o Governo da Nova Zelândia, se considera progressista e social-democrata, e que, perante o hediondo crime perpetrado em duas mesquitas da cidade neozelandesa de Ashburton, por um cidadão australiano, racista e de extrema-direita, declarou com firmeza que vai promover a alteração das leis de posse de armas no seu país, ponderando a proibição de armas semiautomáticas.
É bom sentir que existem dirigentes políticos que não pensam combater a criminalidade e a violência com a disseminação de armas pela população. Do alto das suas cátedras da ignorância e da brutalidade, Trump e Bolsonaro bem podiam ir aprendendo alguma coisa. Obviamente, não querem, tal como os fabricantes de armamento. Público - 18.03.2019

3 comentários:

  1. Sem dúvida! É o que se pode chamar, em qualquer situação, uma MULHER de... "estaleca".

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  2. Por lapso, de que peço desculpa, referi no texto que os atentados na Nova Zelândia ocorreram em Ashburton. Na realidade, tiveram lugar em Christchurch, sendo que, na rota do criminoso, se encontrava uma terceira mesquita, essa sim, em Ashburton. Felizmente, o facínora não chegou lá por ter sido detido a tempo.

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