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terça-feira, 12 de março de 2019
Faz hoje, 12 de Março, 67 anos que o casal Amâncio/Glória, assistiu à chegada do primeiro fruto do seu amor: a "Doquinhas". Pequena grande mulher. Sorte a minha, quando a conheci há cerca de 47.
Foi a minha salvação. Aturamo-nos há 45, com altos e baixos, normais em qualquer casal.
Garantidamente, se o Neto de Moura tivesse tido a sorte que eu tive, nunca teria sido um troglodita. Azar, o dele.
Nota: mesmo sabendo que os colegas não estão interessados nesta "conversa", peço que me entendam. É também uma forma de me dar a conhecer melhor.
José Valdigem
2 comentários:
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Obviamente, os meus parabéns pela sua felicidade com a senhora sua esposa. Agora, deixa-me ser sincero? Náo "culpe" a esposa do Neto de Moura pelo primarismo do homem, pois foi o própio que foi grotesco...
ResponderEliminarObrigado pelos parabéns.
ResponderEliminarDe facto as minhas palavras podem subenterder-se como culpabilizando a cara-metade do dito cujo, pelo seu azedume. Não faço a mínima ideia se a mesma existe ou alguma vez existiu.
O dr. Fernando, sempre atento, não deixa passar nada. Ainda bem. Como o "falecido" Amândio.