domingo, 28 de abril de 2019
O CAOS E O NOVO MUNDO
Há uns meses atrás meia Braga me reconhecia na rua. Agora parece que me ignoram. Vá-se lá saber porquê. No Porto, a partir de certas horas, em certos espaços nocturnos, também sou uma estrela. Bom, agora sou o revolucionário maldito. O poeta da ressurreição. Venho celebrar a Revolução de Abril. Otelo. Salgueiro Maia. Zeca Afonso. Álvaro Cunhal. E estes gajos a pastar. Sempre a pastar como as vacas. De facto, hoje justifica-se algum sacrifício em homenagem aos capitães de Abril. Esperando G. na cidade natal. O mundo em fogo. Trump. Bolsonaro. Putin. O PC Chinês. As guerras. Os terrorismos. A poluição. As alterações climáticas. Aqueles que se erguem pela salvação do Homem e do Mundo. A revolta dos coletes amarelos e a dos povos indígenas no Brasil. O anarquismo. O socialismo. A esperança. A luta global. As portas que Abril abriu. A revolução. O Novo Mundo que aí vem.
4 comentários:
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Álvaro Cunhal?! ( os pontos de admiração e interrogação não são pelo merecimento do homem, mas pelo que ele representa quanto ao Estado que o A. Pedro tanto verbera...). A quem se refere com o seu "gajos a pastar como as vacas"?
ResponderEliminarnão faço comentários a comentários imbecis, camarada.
ResponderEliminarNem aos imbecis (sic) nem aos outros. Que o serão também para o "poeta iluminado e revolucionário maldito". Percebo-o pois os ratinhos gigantes e outos animaizinhos disformes devem azucriná-lo a toda a hora.
EliminarCito o texto do administrador do blogue
Eliminar“Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação”