segunda-feira, 24 de junho de 2019



Ainda a cidadania que falta ( e muito! )

https://www.jn.pt/opiniao/ines-cardoso/interior/as-mortes-que-permitimos-11038013.html

“Pelo terceiro ano consecutivo, estão a subir as mortes na estrada. E o consumo de álcool, em quantidades que atingem a taxa-crime, também ganhou peso.”

“As condições de segurança dos automóveis e das vias melhoraram exponencialmente nas últimas décadas.”

Diz-nos Inês Cardoso ( e bem!) que por mais regras e fiscalizações; ( velocidade , condução segura, consumos) cabe a cada um dos condutores as atitudes de responsabilidade e civismo . 
E mais uma vez, investimento na formação das gerações mais novas, para este e um vasto conjunto de outros comportamentos que constituem a cidadania em pleno! 

5 comentários:

  1. Boa tarde. E cada vez será pior. Há uma total falta generalizada de civismo. Na condução automovel vale tudo. O individualismo impera. Não se respeitam as regras mínimas de trânsito. Não existe fiscalização e se existe anda distraída. Este ano, a assim continuar será pior que 2018. E sempre a piorar. Ou nos civilizamos e em Democracia as Polícias funcionam...ou morremos mais e mais pelo automóvel. ...

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  2. Está connosco ser educados e civilizados. Está com mães e pais darem o exemplo e fazem o contrário com os descendentes dentro da viatura. Está com a Polícia ser melhor. Até lá. ....vale tudo. ....

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  3. Como deixa entender o senhor Magalhães, é mesmo aí que está o principal problema; as crianças começam muito cedo a ver as javardices dos pais e depois repetem-nas quando chega a sua vez de poder conduzir. Conduzo desde 1970 e, por razões profissionais, o carro era uma ferramenta indispensável. Pude testemunhar a melhoria das estradas e das máquinas, mas essa melhoria não foi acompanhada pela melhoria da qualidade das pessoas. E verifico diariamente, mesmo andando pouco na estrada, atitudes potenciadoras de acidentes, porque algumas das melhorias nas viaturas também servem para distraír o condutor, se não for pessoa responsável. E é chocante ter de admitir que a redução de acidentes verificada há pouco, aconteceu porque a crise tirou muitos da estrada...

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    1. Tem toda a razão e esta é a parte mais chocante:

      "E é chocante ter de admitir que a redução de acidentes verificada há pouco, aconteceu porque a crise tirou muitos da estrada…"

      Não se respeitam traços contínuos, semáforos vermelhos, peões em passadeiras e estes também não têm cuidado de olhar antes de atravessar….etc....e agora com polícias municipais, locais e gerais...ainda mais vale tudo, dado que as responsabilidades e controlo são sempre da outra polícia, que não era a que estava ali , naquele momento….

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  4. Também venho "meter a colherada". Para "juntar" qualquer coisa. A clássica constatação da não utilização dos "piscas" e uma historieta "pedagógica". A primeira leva-me a pensar que, nas escolas de condução não se ensina nada sobre os ditos ou, pior, muita gente nem saberá que eles existem, o que não admira há cabeças onde não cabem duas coisas em simultâneo e... o telemóvel é mais fácil de lá se fixar... A segunda reporta á resposta que um miúdo deu à minha mulher quando ela lhes ensinava que o amarelo dos semáforos era para parar, excepto se já não houvesse tempo para o fazer sem perigo: o meu pai, quando abre o amarelo, é "prego a fundo" mesmo que ainda venha longe"!

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