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segunda-feira, 17 de junho de 2019
Ainda Vítor Constâncio
Fernando Cardoso Rodrigues
4 comentários:
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Creio que me aconteceu o mesmo. Cheguei a andar meio baralhado, sem saber para que lado havia de cair. Faria de Oliveira e Jorge Tomé não me suscitam maior credibilidade do que VC (quem é que, neste emaranhado, é totalmente merecedor da nossa credulidade?), mas parece certo que o BP podia ter intervindo. Quanto a Teresa de Sousa, penso que cedeu aos valores da Amizade que, diga-se, em nada deveriam ser para aqui chamados.
ResponderEliminarAcontece que no universo dos banqueiros, naquele tempo, não havia ninguém recomendável; lembro-me de uma entrevista na TV em que aquele gajo que foi ministro de Cavaco, um tal Dias Loureiro, a propósito do BPN, dizia que se tinha deslocado várias vezes ao Banco de Portugal para que Victor Constâncio mandasse fiscalizar o que se passava naquele banco; entrevistado posteriormente sobre o mesmo tema, Constâncio disse que, de facto, Loureiro tinha ido falar com ele, mas para protestar pela insistência do BP em querer fiscalizar mais a fundo...
ResponderEliminarOra aí está o valor da "interpretação"... Um disse uma coisa e o outro disse outra e, mais que certo... ambos "mentiam"...Mais o Dias Loureiro...
EliminarA Cristina Ferreira do Público, continua e muito bem a insistir neste tema!
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