Manda a ética desportiva que se deve apoiar os atletas quando as coisas correm mal, porque correndo bem não é preciso.
Manda a ética empresarial que os colaboradores, devem ser defendidos em público e se for necessário repreender deve sê-lo em privado.
Ao fazê-lo em público faltou ao respeito e como consequência foi desrespeitado.
Quem é que vai agora querer trabalhar sob as suas ordens?
Os bons que estão dentro vão querer sair, os bons que estão fora vão ter receio de entrar.
Os vermelhos de Lisboa e de Braga agradecem que se mantenha em funções.
Os azuis nem por isso!...
Quintino Silva
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