Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
3 comentários:
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Como se concilia então o ser individual único com o ser gregário que dele faz parte? É inconciliável? Mas nós estamos cá porque a possibilidade se concretizou! E foi possível pela (des)organizção que se gerou, ou não? Se, ontologicamente, somos individuais, se não for o Estado, quem nos organiza? Somos um número para aqule e para a... sociedade(sic))? Agora que tipo de Estado é que é o cerne da questão. Totalitário e todo poderoso, "organizando" o colectivo a seu bel prazer mas sem qualquer sentido do individual "misterioso", não. Estado mínimo, tão a gosto dos "narcisos" desalmados, também não. Entre o restante "leque" eu já fiz a minha escolha individual, sabendo que, sendo único, se impõe uma gestão da sociedade... comigo dentro.
ResponderEliminarO facto fundamental da existência humana é o homem como homem; passou a ser tratado como um número quando se organizou em sociedade, porque os estados, mesmo os de génese democrática, tendem sempre para o totalitarismo, a coberto do que chamam "razões de Estado". E o que se passa agora com querer baixar o défice a todo o custo é mais ou menos isso...
ResponderEliminarNão concordo consigo que todos os Estados tendem para o totalitarismo pois, sendo muito céptico, não me quero niilista. Quanto ao défice, por hoje já tenho a minha conta de "exaltação emocional" com o que disse na Antena Aberta da Antena1... O Sr. Centeno quer fazer de Mister Scrooge, como se o aforrar fosse o mesmo que ser onzeneiro, ainda por cima com desprezo pelos serviços públicos essenciais! E então a palavra "gestão"?! Há a boa e a má, e não somente a "formiga e a cigarra", "penso eu de que...".
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