Eis a súmula do que entendi acerca da comunicação do senhor PR e das interpretações ao mesmo por parte dos partidos políticos:
O senhor PR falou ao país, em 10/7, acerca da crise que ‘celerados’ da governação provocaram, afundando ainda mais as contas públicas e a credibilidade do país.
Exortou os partidos do arco da governação, quiçá do arco-da-velha - PSD, CDS + PS, o trio que assinou o memorando sepulcral, a unirem sinergias suficientes para uma governação comum, uma espécie de ‘salvação nacional’ até às eleições dos santos populares para Junho de 2014, sob a égide de uma figura mítica fora do comum, talvez surgida numa manhã smoguenta.
A interpretação da converseta presidencial foi a mais díspar possível: o CDS, de incendiário, virou bombeiro; o PSD, unha com carne com Belém, o parlapiê não podia ter sido melhor. O PS, cada vez mais desbotado poderá ser mais um voto no escuro. O PCP e BE, que tudo têm rejeitado a favor do ‘nosso’ povo, talvez em Junho 2014 consigam nas urnas os votos necessários para fazerem as radicais e necessárias mudanças que milhões desejam, mas que, na hora da verdade, em décadas a fio, apostam sempre no mesmo cavalo errado.
José Amaral
O senhor PR falou ao país, em 10/7, acerca da crise que ‘celerados’ da governação provocaram, afundando ainda mais as contas públicas e a credibilidade do país.
Exortou os partidos do arco da governação, quiçá do arco-da-velha - PSD, CDS + PS, o trio que assinou o memorando sepulcral, a unirem sinergias suficientes para uma governação comum, uma espécie de ‘salvação nacional’ até às eleições dos santos populares para Junho de 2014, sob a égide de uma figura mítica fora do comum, talvez surgida numa manhã smoguenta.
A interpretação da converseta presidencial foi a mais díspar possível: o CDS, de incendiário, virou bombeiro; o PSD, unha com carne com Belém, o parlapiê não podia ter sido melhor. O PS, cada vez mais desbotado poderá ser mais um voto no escuro. O PCP e BE, que tudo têm rejeitado a favor do ‘nosso’ povo, talvez em Junho 2014 consigam nas urnas os votos necessários para fazerem as radicais e necessárias mudanças que milhões desejam, mas que, na hora da verdade, em décadas a fio, apostam sempre no mesmo cavalo errado.
José Amaral
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