Logo, para poder haver um verdadeiro e funcional
"acordo" de comércio, tão mais necessário, entre os EUA e a Europa, a
força, a vontade, o estímulo têm que vir do lado de lá do Atlântico. De cá não
sabemos fazê-lo! E claro que mais do que só
Obama, se bem que os Republicanos com todo o seu excessivo liberalismo,
se isso implicar ficarem melhores, pagando menos impostos, principalmente os
mais ricos, vão alinhar.
Assim, sem haver que inventar a roda e até com tamanhas diferenças
- num mundo globalizado - entre cada País que compõe a Desunião Europeia, será
de copiar, por pouco que possa ser, os
Estados Unidos da América - aquilo não é tudo igual em 50 Estados! - vulgo EUA.
E, sem nenhum País Europeu perder a sua necessária
identidade , criar-se definitivamente uma União, Federação ou outro qualquer
nome - a inventar somos bons, depois é que falhamos! - , que de facto tenha conteúdo
e seja uma realidade.
Antes que seja tarde para fazer a verdadeira ligação comercial,
e mais até, entre os EUA e a Europa, que para além do crescimento da China -
com Pequim em total poluição - do desenvolvimento da Índia - ainda com tantas assimetrias
- do Brasil - com alguns possíveis graves problemas de crescimento - o Ocidente não
precisa de morrer, por incapacidade de alguns - os públicos/políticos - , como
parece estar a acontecer.
Mas na Europa como um todo, e País a País, os políticos
"por cá" de serviço há décadas têm que começar a dar muito mais- se não
total - espaço a uma sociedade civil descomprometida, que sendo democrática e
sem negar Partidos Políticos - talvez outros! - não continue subjugada quer no Poder
quer na Oposição a atuações totalmente fora das suas necessárias funções e das realidades
existentes.
Assim, na mudança está o amanha - até já, o hoje - , e a ligação
tão necessária entre os EUA e a Europa.
Ou não! E afogamo-nos, talvez no Atlântico e os EUA vão pelo
Pacifico...para Oriente!
Augusto Küttner de Magalhães
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