Os políticos funcionam na sua órbitra própria, parece que
"instalados" por forma a nunca se desinstalaram. Basta ver sempre os
mesmos tem décadas em quase todos os postos ocupáveis, até no Parlamento! E neste tempo tão complicado - para o resto! -
em que vemos a "concorrência /
corrida" às autarquias ser mais do mesmo para comprovar que os mesmos não
querem de modo algum largar lugares - agora já nem há a escapatória dos governadores civis, veja-se!
- , mesmo que se faça, de maneiras que parecem estar totalmente depreendidos.
Os médias, tirando
uma minoria de qualidade, vive da noticia rápida, com muito sensacionalismo,
sem conteúdo, que cria ainda, mais mal
estar, do que o que já está instaurado. Não havendo a preocupação de fazer
muito menos mas com muitíssima qualidade. E cada notícia de hoje , amanhã já não
tem seguimento, de dois dias depois já foi anulada por mais uma série de novas (des)informações
debitadas ao segundo.
O "resto" somos nós, populaça. São os jovens que não
encontram emprego/trabalho. São os de meia idade que estão a perder tudo o que
até aqui tinham. São os reformados a quem se coloca o apelido de inúteis e subtilmente
mês a mês se lhe vai tirando valor, a si e à reforma.
E o País real vai deixando de funcionar. E ninguém nos meios
das politicas mesmo sendo condenado - o que é raro - cumpre as penas. Outros arrastam-se
pelos tribunais até mais tribunais não haver. Uns submarinos comprados à
Alemanha deram, lá, prisão a dois alemães, cá nada de nada!!! Porquê? Eram
outros submarinos? Outros contratos? Outros contactos? Submarinos tao úteis!!!
E andamos neste tormento. E não prevemos , nós, o "resto",
se "isto" rebentar de vez, e se os políticos escapam e alguns média também.
Se só nós "resto", que por acaso somos a maioria iremos desaparecendo
sem conseguir subsistir e os outros a minoria se manterá!
Talvez seja de os políticos, todos, todos, e os média, a maioria,
nem todos, fazerem um autoexame e poderem "pensar "se possível for,
se de facto não vivem noutra onda que não a do "resto"!
E se o conseguirem, fazer, pensarem se a ideia é escaparem
ao fim anunciável , quando tudo estiver rebentado, ou não. E se não talvez devam actuar em conformidade
com o tal resto, enquanto é tempo! Dado que este, aqui, se está a esgotar!
Augusto Küttner
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