Inacreditavelmente, a REN e a GALP resolveram – numa ilicitude
perante qualquer Estado de Direito – não pagar a Contribuição Extraordinária
que o Governo português decidiu nesse sentido e acerca do comércio de bens
energéticos.
Parece-nos que qualquer cidadão também pode decidir não
pagar as contribuições a que esteja obrigado, ou não?
Também, numa ditadura estritamente capitalista, a MAKRO
PORTUGAL resolveu passar a sua contabilidade – o que isto quer dizer? – para a Polónia.
Cada dia que passa, os políticos - com as suas más práticas
e leis inoperante perante os poderosos – estão completamente à mercê e
subjugados ao poder do poderio criminoso do vil metal – o capital sem
fronteiras.
José Amaral
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