Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Sócrates e os escandalizados
9 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Caro Francisco Ramalho
ResponderEliminarVerdades grandes como punhos. Só uma pequena rectificação. A Universidade do falso diploma de engenheiro do sr. Sócrates é a Universidade Independente. A Lusófona é a do diploma de licenciado do Miguel Relvas. A verdade acaba sempre por triunfar. Um abraço lusitano.
Nada mais tenho a acrescentar. Está (quase) tudo dito.
ResponderEliminarEsperemos que em todos estes mas recentes casos = José Sócrates = 111 dos que se aproveitarem dos Vistos Gold = Ricardo Salgado = Passos ONG - tudo funcione, com a possivel rapidez, nenhum e ninguem escape,. E temos País com a Justiça a funcionar, o inverso será tragico!!!!!!
ResponderEliminarPara a Justiça e para nós. Esperemos que desta nao hajam recuos, cunhas, ditos que nao ditos, etc....
E não seja outro Camarate, outra Casa Pia, outros....................
augusto
Meus caros,
ResponderEliminardecididamente, não consigo olhar para estas coisas com os vossos olhos. a justiça não funciona somente quando há condenações. ela funciona quando há condenações, quando há absolvições, quando há arquivamentos... Sócrates foi um político extraordinariamente perscrutado durante praticamente seis anos, umas vezes com indícios forte, outras nem por isso. Pinto Monteiro afirmou, por exemplo, que o caso Freeport foi uma extraordinária invenção. neste momento, os indícios que recaem sobre o ex-primeiro ministro são muito relevantes. daí a prisão preventiva. podemos estar em desacordo com o espetáculo gerado e com as fugas de informação. eu sou um deles. na minha opinião - de fora - penso que não seria necessário a prisão preventiva. Mas isso é uma decisão do juiz e temos de respeitar.
aqui não existem partidarismos. o que digo em relação a Sócrates (quanto às fugas e ao espetáculo)repito-o em relação a Duarte Lima e a outros.
a justiça deve melhorar (demoras processuais, etc.). mas não vamos entrar por campos populistas do tipo "até que enfim".
abraço,
José ricardo
O MP na direcção de Pinto Monteiro oferece muitas dúvidas na sua actuação. Essa é a opinião pública e onde há fumo, pode haver fogo. Logo este cidadão não é, de certo modo, uma referência exemplar.
ResponderEliminaroh, Joaquim... onde há fumo (pode haver) há fogo, não há fumo sem fogo, portanto... é precisamente nesses tipos de embalos que eu não alinho nem devo alinhar nem a justiça deve alinhar. estávamos bem arranjados se seguíssemos esses adágios populares. penso que todos nós já cá andamos há tempo suficiente para sabermos que as coisas não são tão lineares. sem emoções, Joaquim, sem emoções, por favor. eu diria o mesmo se estivéssemos a falar dum fulano qualquer da extrema direita ou de um qualquer homicida. emoções à parte disto. é para isso que existe a justiça num estado de direito: julgar com a razão e com independência e deixar-se de moralidades popularuchas... (essa do fumo sem fogo não esperava, francamente...).
Eliminarabraço,
José ricardo
Amigo José Ricardo
EliminarO problema é o de partirmos de pressupostos muito nossos. Se for um indivíduo de extrema direita é de aceitar que é um bandido! Se for de extrema esquerda, talvez mereça alguma dúvida! O problema pode ser de percurso na vida de alguém que avaliamos, e daí, haver algum fumo e possivelmente fogo. Estruturalmente sou de pensamento cartesiano, logo deixo sempre uma dúvida final, mas também tenho a certeza que o problema pode ser da minha vista. Se o outro, humano como eu, pode estar errado, porque motivo o erro não pode ser também meu? Um abraço
muito bem, Joaquim,
Eliminarestá resolvida a nossa questiúncula.
abraço fraterno,
José Ricardo
'Onde há fumo, pode haver fogo'.
ResponderEliminarClaro que há! Já estou a arder e corado de vergonha!