Respondendo às questões acima epigrafadas, abaixo vamos
sucintamente responder, começando pela primeira.
Assim, conforme um estudo do Centro de Estudos Sociais – CES
– da Universidade de Coimbra, os custo
intermédios, vulgo ‘gorduras do Estado’, cresceram mil milhões de euros, tendo
em conta as previsões do orçamento para 2015.
Também soubemos que o orçamento para 2012 para manter em
funcionamento a ‘frugal’ AR teve um desvio para mais de 680 mil euros, para, em
2013, tal desvio orçamental ter sido escandalosamente de dez vezes mais do que
o descalabro anterior, atingindo o montante de 6,1 milhões de euros.
Também soubemos que, por ano, os antigos chefes de Estado,
que agora ainda são três, custam ao país a ‘módica’ quantia de um milhão de
euros.
Também acabamos de saber de mais uma tentativa de
reactivação das famigeradas subvenções vitalícias a ex-políticos, perpetrada
pelos compadres PSD – PS.
Também sabemos dos sangramentos financeiros e monetários de
milhões e milhões engendrados criminosamente na Banca, nomeadamente no BPP, no
BPN e recentemente no BES.
Agora, respondendo à segunda questão que é – ‘E quem é que
tem ‘pago as favas ao dono’? -, todos
sabemos que temos sido todos nós, vulgares cidadãos, pequenos empresários,
trabalhadores no activo, reformados, desempregados, emigrantes, cidadãos sem
futuro e sem nada, numa brutal deriva, entregues ao seu destino e à madrasta da
vida, engendrados pelas mentes e pelas más acções das personagens e entidades
da primeira questão, que temos pago como língua de palmo todo o mal que nos
causaram, para depois, candidamente, tais vampiros acusarem que foi o povo que
viveu acima das suas possibilidades.
José Amaral
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