Mas foi dizendo
que ‘os primeiros comunistas foram os cristãos; os outros roubaram a bandeira’.
De facto, nos
tempos que correm, muita gente ‘nem é peixe, nem é carne’, sendo, isso sim,
parte integrante do fast food que é mais prejudicial do que viver-se a ‘pão e água’.
Assim, existem
cristãos que afirmam sê-lo, mas que não são praticantes, nem para lá caminham,
tal como um ciclista dizer que o é, mas que não anda nem tem bicicleta. Como também
aqueles comunistas que, afirmando sê-lo, são mais exploradores do que aqueles
que confessam que o não são, complementando o provérbio de ‘não sirvas a quem
serviu, nem peças a quem pediu’.
Resumindo, hoje,
mais do que antes ‘nem tudo que luz é oiro, nem tudo que alveja é prata’, pelo
que temos de nos precaver das falsidades travestidas de verdades.
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