1 - Esta
insensata ideia de um presidente de Estado – Trump dos EUA – querer forçar a
mudança da capital de um (qualquer) país – no caso, Israel – parece-nos
inconcebível, aberrante, afrontosa e inadmissível.
E logo mexer
com Jerusalém, que é o centro mundial de três religiões: judaísmo, cristianismo
e islão, nem ao mais ensandecido ser lembraria.
2 - A fuga de
cérebros já representa 40% da nossa emigração.
E já agora
perguntamos: quem custeou os seus estudos superiores académicos?
3 – A medida
aprovada na AR numa sexta-feira, de ser criada uma taxa de 250 milhões de euros
a aplicar às empresas produtoras de energia renováveis, deixou de existir logo
na segunda-feira imediata. E porquê?
4 – Em relação
ao ‘astronómico’ salário mínimo nacional, estima-se que só nos primeiros nove
meses do ano em curso 40% dos 834 000 contratos de trabalho correspondem a
uma remuneração igual ao salário mínimo.
Perante tanta
gente a ‘querer viver’ com o salário mínimo nacional, preconizamos que todos os
portugueses passem a ganhar tão ‘elevado’ vencimento e sana-se de vez a luta
por tão ‘chorudo’ salário.
José Amaral
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