"Adoro mulheres. Penso que elas são o
máximo. São uma bênção para os olhos, um bálsamo para a alma. Que pesadelo
seria o mundo sem mulheres", já cantava o Lou Reed. As mulheres
acalmam-me, dão-me amor, salvo algumas excepções. Há muitos anos que as canto,
apesar de já ter sido acusado de ser sexista nos meus escritos. Sobretudo nos
tempos do Púcaros. Bendito Púcaros. Bendita Gilda. Bendito Carlos. Grandes noites em que eles me vinham
trazer a Vilar do Pinheiro. Agora estou a subir novamente. Sinto-me a subir. Como em 2006,
como em 2010, como em 2012/2013. E desta vez também na terra do meu pai. Desculpem,
senhoras de idade, a linguagem excessiva. Eu, às vezes, excedo-me. Sou como o
Bukowsky, como o Henry Miller. Lembro-me da minha avó. Das minhas avós. Sempre
me deram tudo. Menino de ouro, no que te tornaste? Num punk, num poeta maldito.
Já não tenho cura. Os galos cantam lá fora. O Pip e a Chiara, os gatos, dormem
lá fora. E eu, hoje, consoante o que se passar em Jerusalém ou Belém, vou tomar
decisões políticas. Passamos demasiado tempo à espera com o ouvido colado ao
chão. WE WANT THE WORLD AND WE WANT IT NOW!
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