Ao longo dos
tempos de quase quatro décadas da sua existência, forças malévolas mais ou
menos encapotadas, lutam denodadamente contra o SNS, o sistema de saúde que
teve por fundador o socialista António Arnaut, em que forças marcadamente
fascistas, ou que para lá caminham, sempre abominaram a sua nascença.
Por isso mesmo,
o boicote – monetário, ideológico e privado – está em permanente ebulição, pelo
que temos de estar sempre vigilantes.
O SNS, a maior
conquista de Abril, não pode morrer, pois todos nós, contemporâneos da
Revolução dos Cravos e demais filhos do mesmo sonho tornado realidade, temos de
arranjar o antídoto, que o livre de quem ferreamente o quer liquidar.
José Amaral
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