Lugar à indignação...
O traste que se fez eleger presidente da dita mais poderosa
nação do mundo, com base nas mais escabrosas tramóias e falsidades, acusa repetidamente
a imprensa livre do seu país da mesma miséria moral que o colocou no lugar que
ocupa, só porque lhe vêm desmascarando as repelentes manobras que são o seu
“modus operandi”.
Descrentes de que o figurão alguma vez vá mudar procedimentos, mais de 100 jornais
norte-americanos concertaram para hoje a publicação simultânea de editoriais a condenar os
ataques do presidente ao livre exercício da informação.
Como escreve Domingos de Andrade, Director executivo do JN,
as máquinas de avassaladora propaganda que usam as redes sociais para difundir
notícias falsas e contrainformação medram no fanatismo em que as sociedades se deixam
sufocar, porque é mais fácil aceitar sem contraditório o que diz quem está no
exercício dos diversos poderes do que ler, ouvir e pensar; se não lutarmos
contra isso, o fim da imprensa tal como a conhecemos será o fim da democracia
tal como a vivemos...
Amândio G. Martins
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