Costumo tomar
notas sobre situações que observo, leio e vejo, para depois formular e escrever
a minha modesta opinião.
Normalmente,
escrevo tais rascunhos no papel que mais tenha à mão. Às vezes já passou a
ocasião de algo escrever sobre tal assunto, ou até já não sei precisamente
pegar no fio à meada.
Todavia, como
já mais do que uma vez, vi um excerto do que já tinha visto no programa
televisivo ‘linha da frente’, pelo que volto à carga, sem saber agora como está
tal processo de legalização, o qual há muito já deveria estar mais que
legalizado.
Falo e escrevo
sobre o ilegalizado Bairro 25 de Abril, dos ‘índios da meia praia’, em Lagos,
sem que os seus habitantes – avós, pais e filhos -, segundo constatei no
referido programa televisivo, tenham uma escritura das suas pobres habitações,
mesmo usando o usucapião, dado que clandestinas as casas e o bairro não são,
assim deduzi.
Quantas
revoluções serão precisas para que se legalize o Bairro 25 de Abril?
José Amaral
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