Soubemos que o crédito ao consumo, nos últimos tempos, disparou para lá da galáxia do nosso bom cumprimento. Não há foguetão que lá chegue.
Diariamente, qualquer coisa como vinte (20) milhões de euros é posta (derretida) à disposição de quem dela queira fazer o que bem entender (menos poupar, ou criar riqueza): - para comprar carro novo, para ir de férias, gastar burguesmente em festas, festivais e em tudo que é supérfluo, que depois se verá como (não) pagar o que se pediu.
A delapidação é tal, que cada vez mais ficamos com mais dívida acumulada, quando endividados estamos para lá do aceitável.
Pensa-se apenas no dia de hoje do que prevendo o dia de amanhã.
Por isso, com tanta ociosidade empilhada e gastos insolúveis, jamais haverá aforramento sustentado que nos tire do sufoco que se avizinha em direcção à bancarrota que nos espera.
A delapidação é tal, que cada vez mais ficamos com mais dívida acumulada, quando endividados estamos para lá do aceitável.
Pensa-se apenas no dia de hoje do que prevendo o dia de amanhã.
Por isso, com tanta ociosidade empilhada e gastos insolúveis, jamais haverá aforramento sustentado que nos tire do sufoco que se avizinha em direcção à bancarrota que nos espera.
José Amaral
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