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domingo, 5 de agosto de 2018
Miguel Torga
Primeiramente, constatei sobre a minha profunda ignorância sobre tudo o que se relacionava com esta área, e depois veio a fase seguinte - a tentativa de superar/combater essa ignorância.
Pouco depois dos meus 20 anos, aconteceu-me uma coisa que nunca partilhei, e que estou fazer pela primeira vez: um fim de tarde, quando deambulava por Coimbra, nas proximidades do Largo da Portagem, vi - com espanto - uma placa indicativa de consultório médico, que dizia "Adolfo Rocha".
E eu, ali sozinho, fui "acometido" de espanto: Adolfo Rocha, era, nem mais nem menos, que o escritor Miguel Torga.
Naquele momento desejava partilhar mas não tive com quem o fazer, faço-o hoje, talvez por ser domingo.
PS): Nessa fase da minha vida decidi conhecer o País à boleia. E para onde ia? Para onde indicava a placa que apanhava do chão, quando chegava à Rotunda do Relógio. Era um local privilegiado para se apanhar boleia, e quem a conseguia, deixava a placa no chão. E eu tinha como princípio pegar na primeira placa que encontrava: era para ai que eu ia: Coimbra, Porto, etc.
1 comentário:
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Curioso ser já a segunda vez, em três dias, que leio algo sobre Miguel Torga! Esta, singela e quase ingénua, pela pena do Dinis Evangelista e, anteontem, pela de Bagão Félix e duma outra forma, no PÚBLICO. Curioso.
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