Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
4 comentários:
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Confesso a minha ignorância técnica, mas está bem na linha do "cada cabeça sua sentença" actual...
ResponderEliminarPara que qualquer moeda possa circular, o elemento fundamental é a confiança. Efectivamente, só os Estados (e, mesmo assim, pode haver surpresas) a pode conferir. Eu nunca compraria qualquer moeda do Facebook ou de quem quer que seja. No entanto, em casos especiais, como os lançados por entidades credíveis, designadamente autarquias (com intuitos de beneficência, culturais, regionais ou similares), já me atreveria a comprar alguma que, fácil e rapidamente, pudesse gastar. Ainda assim, muito cuidado com reproduções ilegais: há fotocopiadoras potentíssimas e outras formas de falsificação. Se falarmos em moeda virtual, logo se vê que os perigos se multiplicam.
ResponderEliminarApesar de tudo, quem nunca comprou papel-moeda só circulável, por exemplo, nas feiras medievais?
Olhe, eu nunca comprei! Disto tudo só sei que fiducia é confianças... ou não?
EliminarExactamente.
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