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segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Perplexidade sim, mas depois...
Numa nota final, direi que " o que torto nasce..." e confesso que me agradava um Livre com pensamento social de esquerda, verde e europeísta. Mas ,dado estas coisas recentes, começo é a ver uma trapalhada inconsequente que nada traz de bom.
Fernando Cardoso Rodrigues
2 comentários:
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Há 6 anos escrevi este texto: «A propósito da iniciativa do eurodeputado Rui Tavares de constituição dum novo partido, constatar que alguns intelectuais, normalmente conotados como de esquerda, parece só identificarem-se com determinado partido, quando ele assimila as suas ideias e conceitos.
ResponderEliminarEm qualquer organização democrática, as decisões podem não ser unânimes, prevalecendo a vontade da maioria, que deverá ser acatada, mesmo por quem defendeu opções diferentes. Esta é a forma de potenciar capacidades individuais inseridas num colectivo, diluindo eventuais e desaconselháveis protagonismos solitários.
Não fará sentido invocar um novo espaço político à esquerda, quando temos: PS, que quer um capitalismo sem ser selvagem; BE, que pretende converter o capitalismo aos bons costumes; PCP, que entende que o capitalismo não é futuro para a humanidade; e Verdes, que defendem que o capitalismo não é solução para problemas climáticos e ecológicos. Há ainda outras formações partidárias, sem representação parlamentar e identificadas como de esquerda.
Pode não ser fácil, o caminho para Rui Tavares manter-se como eurodeputado, após as eleições europeias de 2014». De facto não foi eurodeputado em 2014.
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Antes do mais, agradeço-lhe este seu comentário, que merece ser lido e reflectido. Mesmo que- ou talvez por isso mesmo - haja coisas que mereçam discordância, com será o caso de, em nenhum momento, referir o europeísmo do Livre, que não existe em nenhum dos partidos à esquerda do PS. Quanto às sucintas súmulas de definição de cada um dos partidos do "espaço político à esquerda", bem conseguidas, contêm algumas omissóes/imprecisões, mas não cabe abrir polémica aqui.
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