domingo, 3 de novembro de 2019

Vi um homem de saias

Vi um homem de saias
Vestir saias, eu não o faria. Como não faço muitíssimas coisas que outros, corriqueiramente, fazem, no exercício das suas liberdades individuais. Contra o que, aliás, nada tenho, uma vez que essas liberdades são deles e não vêm bulir com as minhas. Mas não deixei de achar um pouco estranho quando vi, na TV, um homem de saias. Ainda um pouco perplexo, lembrando-me do escândalo que, há meia dúzia de décadas, era as mulheres entrarem nas Igrejas vestidas de calças, e já com os óculos devidamente assestados para não haver lapsos ópticos, caí em mim: pois não era o Papa que eu estava a ver no Telejornal?

6 comentários:

  1. Não alinho nos comentários de quase "filosofia" social ou política que vieram atrás da saia do assessor da Joacine. É a liberdade dele. Mas a minha, estética, permite-me dizer-lhe: estavas feio de morrer!

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    1. Nem mais: feio (ou bonito), mas é lá com ele. Fazer disto filosofia política, como alguns querem, é mero disparate.

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    2. Mas isto é tão válido para a direita conservadora como para a intectualidade de esquerda.

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  2. Diz Domingos Andrade, director do JN, no seu texto de domingo, acerca de Rui Tavares: Perdeu o Parlamento Europeu por não ter sido eleito(...) e sabemos a falta que fazem os homens livres. Está a perder, pela amostra destes dias, o Parlamento português pela eleição de Joacine Katar-Moreira, não só pelas declarações centradas no domínio do "eu", mas sobretudo pela ausência das ideias que terão levado a grande maioria dos eleitores que a elegeram a votarem no Livre"...

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    1. O Rui Tavares é único. E as pretensas " boas" ideias, como a da Joacine, por vezes resultam mal...

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    2. E serão penalizados (ou beneficiados) pela "ideia". É a vida!

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